Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 18 de 18
Filter
1.
Oliveira, Gláucia Maria Moraes de; Almeida, Maria Cristina Costa de; Rassi, Daniela do Carmo; Bragança, Érika Olivier Vilela; Moura, Lidia Zytynski; Arrais, Magaly; Campos, Milena dos Santos Barros; Lemke, Viviana Guzzo; Avila, Walkiria Samuel; Lucena, Alexandre Jorge Gomes de; Almeida, André Luiz Cerqueira de; Brandão, Andréa Araujo; Ferreira, Andrea Dumsch de Aragon; Biolo, Andreia; Macedo, Ariane Vieira Scarlatelli; Falcão, Breno de Alencar Araripe; Polanczyk, Carisi Anne; Lantieri, Carla Janice Baister; Marques-Santos, Celi; Freire, Claudia Maria Vilas; Pellegrini, Denise; Alexandre, Elizabeth Regina Giunco; Braga, Fabiana Goulart Marcondes; Oliveira, Fabiana Michelle Feitosa de; Cintra, Fatima Dumas; Costa, Isabela Bispo Santos da Silva; Silva, José Sérgio Nascimento; Carreira, Lara Terra F; Magalhães, Lucelia Batista Neves Cunha; Matos, Luciana Diniz Nagem Janot de; Assad, Marcelo Heitor Vieira; Barbosa, Marcia M; Silva, Marconi Gomes da; Rivera, Maria Alayde Mendonça; Izar, Maria Cristina de Oliveira; Costa, Maria Elizabeth Navegantes Caetano; Paiva, Maria Sanali Moura de Oliveira; Castro, Marildes Luiza de; Uellendahl, Marly; Oliveira Junior, Mucio Tavares de; Souza, Olga Ferreira de; Costa, Ricardo Alves da; Coutinho, Ricardo Quental; Silva, Sheyla Cristina Tonheiro Ferro da; Martins, Sílvia Marinho; Brandão, Simone Cristina Soares; Buglia, Susimeire; Barbosa, Tatiana Maia Jorge de Ulhôa; Nascimento, Thais Aguiar do; Vieira, Thais; Campagnucci, Valquíria Pelisser; Chagas, Antonio Carlos Palandri.
Arq. bras. cardiol ; 120(7): e20230303, 2023. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, CONASS, SES-SP, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: biblio-1447312
2.
Arq. bras. cardiol ; 120(9): e20230007, 2023. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1520161

ABSTRACT

Resumo A reabilitação cardíaca baseada em exercícios, um tratamento adjuvante eficaz e seguro recomendado para pacientes com doença arterial coronariana, é pouco aplicada em pacientes com angina refratária (AR) devido a dificuldades relacionadas à segurança, prescrição do treinamento e o seu manejo clínico. Este relato de caso apresenta um paciente "sem opção" com AR, incluído em um programa de exercícios de 12 semanas de duração, composto de 40 minutos de exercício aeróbico em esteira por sessão, três vezes por semana, e intensidade prescrita entre limiares isquêmicos/anginosos e limiar ventilatório 1, conforme obtidos no teste de exercício cardiopulmonar; angina leve a moderada foi permitida durante o treinamento. Além disso, foram realizados 15 minutos de treinamento de resistência de intensidade moderada (exercícios de grandes grupos musculares, duas séries de 8 a 12 repetições). Ao final do protocolo, o paciente apresentou melhora importante no desempenho funcional (VO 2 máximo de 17,0 ml/kg/min para 27,3 ml/kg/min), limiar anginoso (FC de 68 bpm para 95 bpm) e na intensidade da dor torácica (nível 7 para 5) sem eventos clínicos adversos durante o período. A reabilitação cardíaca baseada em exercícios se mostrou segura, mesmo na ocorrência de angina/isquemia durante o treinamento, de acordo com a tolerabilidade aos sintomas e outros sinais clínicos de alerta.


Abstract Exercise-based cardiac rehabilitation, an effective and safe adjuvant treatment recommended to patients with coronary artery disease, is scarcely applied to patients with refractory angina (RA) due to difficulties related to safety, trainning prescription and their clinical management. This case report presents an instance of a "no-option" patient with RA, who was included in a 12-week exercise program, in sessions consisted of 40 minutes of treadmill aerobic exercise, three times a week, and intensity prescribed between ischemic/angina threshold and ventilatory threshold 1, obtained in the cardiopulmonary exercise test; mild to moderate angina was allowed during training. Furthermore, 15 minutes of moderate-intensity resistance training (large group muscle exercises, two sets of 8 to 12 repetitions) was performed. At the end of the protocol, the patient presented an important improvement in functional performance (VO 2 peak 17.0 ml/kg/min to 27.3 ml/kg/min), angina threshold (HR 68 bpm to 95 bpm), and intensity chest pain (levels 7 to 5) with no clinical adverse events during the period. Exercise-based cardiac rehabilitation was safe, even in the occurrence of angina/ischemia during training, according to tolerability to symptoms and other warning clinical signs.

3.
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 36: e20210226, 2023. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1421769

ABSTRACT

Abstract Background Cognitive impairment, anxiety, and depression are present in patients with heart failure (HF), but their mutual correlation in hospitalized patients is not well established. Objectives The aims of this study were to identify the presence of cognitive impairment and the most affected domain, to investigate possible associations of cognitive impairment with depression and/or anxiety, and to observe whether they correlated with occurrence of readmission within 30 days following hospital discharge. Methods This is a prospective observational study including patients with HF from a private hospital. Psychological distress and cognition were evaluated by the Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS) and by the Mini Mental State Exam (MMSE), respectively. Clinical data were obtained from the medical record at the time of inclusion, and outpatient follow-up was performed 30 days after discharge via telephone calls. Results This study included 71 patients (83% men, 75 ± 11 years). Cognitive impairment was present in 53.5% of the patients, and recall memory was the most altered cognitive domain. The proportion of possible/probable anxiety and depression was 21.1% and 34.2% in patients with cognitive impairment, respectively. However, only depression demonstrated association with cognitive impairment (p = 0.018). Cognitive impairment, anxiety, and depression showed no relationship with the occurrence of readmission within 30 days. Conclusions Cognitive impairment and depressive symptoms are prevalent and associated, and recall memory was the most altered cognitive domain in patients hospitalized with HF. However, there was no relationship between these factors and readmission within 30 days.

4.
Einstein (Säo Paulo) ; 21: eAO0215, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1440072

ABSTRACT

ABSTRACT Objective A comparative analysis of the association between sedentary behavior versus physical activity levels and tumor staging in women with breast cancer. Methods The present research adopted a cross-sectional study design to recruit a total of 55 adult and elderly women newly diagnosed with breast cancer for data collection and analysis. Inclusion criteria involved patients in procession of a formal approval for participation in the study by the treating physician and those not hitherto subjected to the first cycle of chemotherapy. Results Physical activity levels did not influence the pathological stage of breast cancer (p=0.26) or histological tumor grade (p=0.07) in the analyzed subjects. However, there was a significant association between physical activity levels and responsiveness to hormones (epidermal growth factor receptor (HER2), p<0.05) in the analyzed subjects. Significant difference was detected in the histological tumor grade in relation to the mean time spent sitting during the weekend (p<0.05). However, sedentary behavior had no influence on the tumor stage (p>0.05). Conclusion Physical activity levels did not influence the tumor stage and histological tumor grade. Sedentary behavior had a significant influence on the histological tumor grade.

5.
Arq. bras. cardiol ; 119(5): 747-753, nov. 2022. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1403380

ABSTRACT

Resumo Fundamento Não está claro se o exercício é seguro em pacientes com formas mais avançadas de doença arterial coronariana, como aqueles com angina refratária (AR). Objetivo Visamos determinar o efeito de uma sessão de exercício aeróbico agudo (SEAA) nos níveis de troponina T cardíaca de alta sensibilidade (TnT-as) em pacientes com AR. Métodos Trata-se de um estudo clínico longitudinal, não randomizado e não controlado. Os participantes foram recrutados de abril de 2015 a janeiro de 2019. Em uma escala visual de dor de 0 a 10, a dor classificada até 3 foi considerada como o nível máximo permitido para continuar o exercício. Avaliamos TnT-as na linha de base e 3 horas após a SEAA. O protocolo consistiu em 5 minutos de aquecimento, 30 minutos de exercício aeróbico contínuo na frequência cardíaca correspondente ao limiar anaeróbio ou limiar de angina obtido no teste de esforço cardiopulmonar e 5 minutos de resfriamento. Foram considerados estatisticamente significativos valores de p menores que 0,05. Resultados Foram incluídos 32 pacientes com AR (61 ± 9 anos, 59,4% do sexo masculino). A concentração basal de TnT-as foi de 10,9 ng/L (intervalo de confiança de 95%: 9,1 a 13,0 ng/L). A TnT-as coletada 3 horas após a SEAA foi de 11,1 ng/L (intervalo de confiança de 95%: 9,1 a 13,5 ng/L). Nenhuma diferença ocorreu na TnT-as antes e após a SEAA (p = 0,657). Conclusões Uma única SEAA realizada no limiar de angina com correspondente escala visual de dor não alterou a TnT-as em pacientes com AR, sugerindo que nenhuma lesão miocárdica significativa foi provocada pelo exercício e que este protocolo de exercício pode ser considerado seguro.


Abstract Background It is unclear whether exercise is safe in patients with more advanced forms of coronary artery disease, such as those with refractory angina (RA). Objective We aimed to determine the effect of an acute aerobic exercise session (AAES) on high-sensitivity cardiac troponin T (hs-cTnT) levels in patients with RA. Methods This was a longitudinal, non-randomized, and non-controlled clinical study. Participants were recruited from April 2015 to January 2019. On a visual pain scale from 0 to 10, pain rated up to 3 was considered as the top level allowed to continue exercising. We assessed hs-cTnT at baseline and 3 hours after the AAES. The protocol consisted of 5 minutes of warm-up, 30 minutes of continuous aerobic exercise at heart rate corresponding to the anaerobic threshold or angina threshold obtained in the cardiopulmonary exercise testing, and 5 minutes of cooling down. P values less than 0.05 were considered statistically significant. Results Thirty-two patients with RA were included (61 ± 9 years, 59.4% male). The baseline hs-cTnT concentration was 10.9 ng/L (95% confidence interval: 9.1 to 13.0 ng/L). The hs-cTnT collected 3 hours after the AAES was 11.1 ng/L (95% confidence interval: 9.1 to 13.5 ng/L). No difference occurred in hs-cTnT before and after AAES (p = 0.657). Conclusions A single AAES performed at the angina threshold with corresponding visual pain scale did not alter hs-cTnT in patients with RA, suggesting that no significant myocardial injury was elicited by exercising and that this exercise protocol can be considered safe.

7.
Einstein (Säo Paulo) ; 19: eAO6115, 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1345969

ABSTRACT

ABSTRACT Objective To assess clinicians' knowledge about pulmonary rehabilitation, and identify the barriers faced when referring patients with health insurance to pulmonary rehabilitation. Methods This was a survey-based cross-sectional study conducted in 2019, at a private reference hospital in São Paulo, Brazil. Eligible participants were physicians registered with the following specialties: internal medicine, geriatrics, cardiology, pulmonology or thoracic surgery. Results We collected 72 responses, and 99% of participants recognized chronic obstructive pulmonary disease as a potential indication for pulmonary rehabilitation; less often (75%), they listed interstitial lung disease, bronchiectasis and pulmonary hypertension. Most participants (67%) incorrectly associated pulmonary rehabilitation with lung function improvement, while 28% of cardiologists and 35% of internists/geriatricians failed to recognize benefits on mood disorders. Notably, 18% of participants recommended pulmonary rehabilitation only to patients on supplemental oxygen and 14% prescribed only home physical therapy, patterns more commonly seen among non-respiratory physicians. The three most perceived barriers to referral and adherence were health insurance coverage (79%), transportation to pulmonary rehabilitation center (63%) and lack of social support (29%). Conclusion Financial, logistic and social constraints pose challenges to pulmonary rehabilitation enrollment, even for patients with premium healthcare insurance. Moreover, physician knowledge gaps may be an additional barrier to pulmonary rehabilitation referral and adherence. Providing continued medical education, incorporating automatic reminders in electronic medical records, and using telerehabilitation tools may improve pulmonary rehabilitation referral, adherence, and ultimately, patient care.


RESUMO Objetivo Avaliar o conhecimento dos médicos sobre reabilitação pulmonar e identificar as barreiras que eles encontram ao encaminhar pacientes com seguro saúde para reabilitação pulmonar. Métodos Trata-se de estudo transversal com uso de questionário, realizado em 2019, em um hospital privado de referência em São Paulo. Os participantes elegíveis eram médicos registrados nas seguintes especialidades: clínica médica, geriatria, cardiologia, pneumologia ou cirurgia torácica. Resultados Foram coletadas 72 respostas, e 99% dos participantes reconheceram doença pulmonar obstrutiva crônica como possível indicação para reabilitação pulmonar; com menor frequência (75%), listaram doença pulmonar intersticial, bronquiectasia e hipertensão pulmonar. A maioria dos participantes (67%) associou incorretamente a reabilitação pulmonar à melhora da função pulmonar, ao passo que 28% dos cardiologistas e 35% dos clínicos/geriatras deixaram de reconhecer os benefícios nos transtornos de humor. Notavelmente, 18% dos participantes somente recomendaram reabilitação pulmonar para pacientes em uso de oxigênio suplementar, e 14% prescreveram apenas fisioterapia domiciliar, padrão mais comumente visto entre médicos que não são especialistas em transtornos respiratórios. As três barreiras mais percebidas para encaminhamento e adesão foram cobertura de seguro saúde (79%), transporte para centro de reabilitação pulmonar (63%) e falta de apoio social (29%). Conclusão Restrições financeiras, logísticas e sociais representam desafios para a inclusão na reabilitação pulmonar, mesmo para pacientes com planos de seguro de saúde da categoria premium. Além disso, as lacunas de conhecimento dos médicos podem ser uma barreira adicional para o encaminhamento e a aceitação da reabilitação pulmonar. Educação médica continuada, lembretes automáticos nos prontuários eletrônicos e ferramentas de telerreabilitação podem melhorar o encaminhamento para reabilitação pulmonar, a adesão e, por fim, o atendimento ao paciente.


Subject(s)
Humans , Physicians , Pulmonary Disease, Chronic Obstructive , Referral and Consultation , Brazil , Cross-Sectional Studies
8.
Einstein (Säo Paulo) ; 17(1): eAO4337, 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-984364

ABSTRACT

ABSTRACT Objective To investigate associations between respiratory capacity, quality of life and cognitive function in elderly individuals. Methods The sample included 386 elderly individuals (232 women). Respiratory capacity assessment was based on maximal expiratory pressure measured at peak expiratory flow. Subjects were classified according to peak expiratory flow values adjusted for sex, age and height of individuals with normal (peak expiratory flow curve <80% and >60%) or reduced (peak expiratory flow curve < 60%) respiratory capacity. The World Health Organization Quality of Life Questionnaire and the Mini-Mental State Examination were used to assess quality of life and cognitive function, respectively. Results Elderly women with reduced respiratory capacity scored lower on the Mini-Mental State Examination (p=0.048) and quality of life questionnaire (p=0.040) compared to those with normal respiratory capacity. These differences were not observed in men (p>0.05). Conclusion Reduced respiratory capacity was associated with poorer quality of life and cognitive function in elderly women. These associations were not observed in elderly men.


RESUMO Objetivo Investigar a associação entre capacidade respiratória, qualidade de vida e função cognitiva em idosos. Métodos A amostra incluiu 386 idosos (232 mulheres). A capacidade respiratória foi avaliada pela pressão expiratória máxima obtida no pico de fluxo expiratório. Com base nos resultados máximos de fluxo expiratório, os indivíduos foram classificados de acordo com o valor previsto para sexo, idade e estatura em capacidade respiratória normal (curva de fluxo expiratório de pico inferior a 80% e superior a 60%) ou capacidade respiratória reduzida (curva de fluxo expiratório de pico menor que 60%). O questionário World Health Organization Quality of Life e o Miniexame do Estado Mental foram utilizados para avaliar a qualidade de vida e a função cognitiva, respectivamente. Resultados Em comparação com mulheres idosas com capacidade respiratória normal, as pessoas com capacidade respiratória reduzida apresentaram escores mais baixos para o Miniexame do Estado Mental (p=0,048) e qualidade de vida (p=0,040). Nos homens, não foram observadas diferenças (p>0,05). Conclusão Capacidade respiratória reduzida foi associada à pior qualidade de vida e à função cognitiva em mulheres idosas. Essas associações não foram observadas em idosos do sexo masculino.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Oxygen Consumption , Quality of Life , Cognition , Respiratory Function Tests , Respiratory Muscles , Brazil , Activities of Daily Living , Sex Factors , Forced Expiratory Volume , Surveys and Questionnaires
9.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 62(9): 848-852, Dec. 2016. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-829557

ABSTRACT

SUMMARY Objective To compare the health-related quality of life (HRQL) indicators between institutionalized and community-dwelling elderly men and women. Method This was a cross-sectional study with a sample of 496 elderly men and women, surveyed by researchers at a private hospital that attends institutionalized and community-dwelling elderly. HRQL (World Health Organization Quality of Life), daily living activities (Katz questionnaire), and instrumental daily living activities (Lawton questionnaire), mini-mental state examination, handgrip strength test, and function capacity (timed up and go test) were obtained. Results Institutionalized men presented higher scores in physical and psychological domains of HRQL compared to elderly men living alone (p<0.05). Among women, the scores in all domains (physical, psychological, relationship, and environment) were similar between institutionalized and community-dwelling individuals. Conclusion Institutionalized elderly men reported better scores in physical and psychological domains of HRQL compared to their community-dwelling pairs, while both institutionalized and community-dwelling elderly women presented similar HRQL.


RESUMO Objetivo comparar os indicadores de qualidade de saúde de vida (QV) entre idosos homens e mulheres institucionalizados e aqueles que vivem na comunidade sozinhos ou com a família. Método estudo transversal com amostra composta por 496 idosos homens e mulheres, entrevistados por pesquisadores em um hospital privado que atende idosos institucionalizados e da comunidade. Os indicadores de QV (World Health Organization Quality of Life), atividades da vida diária (Katz questionnaire), atividades instrumentais da vida diária (Lawton questionnaire), exame do estado mental (mini-mental), teste de força de preensão manual (Handgrip) e capacidade funcional (Timed up to go) foram obtidos. Resultados homens institucionalizados apresentaram maiores escores de QV no domínio físico e psicológico em relação aos idosos que vivem na comunidade sozinhos (p<0,05). Nas mulheres, os escores em todos os domínios de QV (físico, psicológico, relações sociais e ambientais) foram semelhantes entre as idosas institucionalizadas e as residentes na comunidade, que vivem sozinhas ou com a família. Conclusão homens idosos institucionalizados relataram melhores escores de QV nos domínios físico e psicológico em comparação com pares que vivem na comunidade, enquanto, em mulheres, resultados similares foram observados nas idosas institucionalizadas e da comunidade.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Quality of Life/psychology , Geriatric Assessment , Surveys and Questionnaires , Independent Living , Institutionalization , Brazil , Activities of Daily Living , Sex Factors , Cross-Sectional Studies , Cognition/classification , Hand Strength , Depression/diagnosis
10.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 24(1): 56-60, jan.-mar. 2014.
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: lil-729294

ABSTRACT

Se por um lado o treinamento físico na doença arterial coronariana é indiscutível, por outro se sabe que o exercício físico associa-se a um risco aumentado de rotura de placa e eventos cardiovasculares, principalmente em homens sedentários com múltiplos fatores de risco. Tal paradoxo gera a necessidade de uma adequada estratificação de risco para a liberação de atividades físicas para esta população, tanto a que enquadra em prevenção primária, como moderado a alto risco cardiovascular, como para aquela d prevenção secundária. O grande desafio na abordagem desse tema, sem dúvida, torna-se a liberação à prática esportiva, mesmo que amadora e recreativa, aos indivíduos com doença arterial coronariana conhecida. Na abordagem desse tema, quatro questões são, na grande maioria das vezes, suficiente para a tomada de decisão quanto ao tempo de atividade física supervisionada a ser realizada e a liberação da intensidade e volume do exercício a ser realizado, sendo elas: a extensão da doença, a presença de isquemia residual, de disfunção ventricular e de instabilidade elétrica. A partir dessas avaliações, podem-se classificar dois tipos de risco: discretamente aumentado e substancialmente aumentado para liberação de atividades competitivas. É importante ressaltar que as recomendações para atletas competitivos são baseadas em parte por observações obtidas de não atletas com doença coronariana, uma vez que os dados em atletas são escassos. Dentro desse contexto, a individualização da liberação torna-se de suma importância.


The role of exercise training in coronary artery disease is benefic, on the other hand it is known that physical exercise is associated with na increased risk of plaque rupture and cardiovascular events especially in sedentary men with multiple risk factors. This paradox raises the need for proper risk stratification in order to allow physical activity for this population which fits in primary prevention, with moderate to high cardiovascular risk, as well as for secondary prevention. The major challenge in addressing this issue undoubtedly becomes the release to sports (even amateur or recreational) for these individuals with known coronary artery disease. In adressing this issue there are four questions which can be considered suficiente for decision making regarding the time of supervised physical activity to be performed and the release of the intensity and volume of exercise to be carried out, i.e: the extent of disease, the presence of residual ischemia, ventricular dysfunction and electrical instability. From these assessments we can classify two types of risk: slightly increased and substantially increased for the release of competitive activities. Importantly, for athletes who participate in participate in competitions are based in part on obsernations obtained from non-athletes with coronary artery disease, since data about these athletes are scarce. Within this contexto the individualization for the release becomes paramount.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Motor Activity/physiology , Coronary Artery Disease/complications , Coronary Artery Disease/therapy , Sports/physiology , Exercise/physiology , Athletes , Risk Factors , Guidelines as Topic/standards , Therapeutics/methods
11.
Einstein (Säo Paulo) ; 11(3): 278-284, jul.-set. 2013. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-688629

ABSTRACT

OBJETIVO: Identificar os principais fatores que influenciaram o participante do nosso programa de reabilitação cardiovascular a faltar em suas terapias e correlacioná-los a idade, risco cardiovascular e motivação de nossa população. MÉTODOS: Realizou-se um estudo retrospectivo transversal com 42 pacientes (69,15±13,93 anos) participantes do programa de reabilitação cardíaca de um hospital geral particular de São Paulo, por meio da análise de duas escalas: a Escala de Barreiras para Reabilitação Cardíaca e a Escala de Disposição. Utilizou-se a correlação de Spearman para relacioná-las com absenteísmo, risco cardiovascular, idade e tempo de reabilitação cardíaca. RESULTADOS: A pontuação total da escala de barreiras foi 31±6 e o escore médio foi de 1,47±0,31. As principais barreiras foram relacionadas às subescalas "viagem/conflito de trabalho" e "problemas pessoais/familiares". A porcentagem de absenteísmo foi 8,4% do número de sessões possíveis de serem realizadas no mês. As faltas e os cancelamentos apresentaram correlação positiva com o risco cardiovascular (p=0,01; r=0,4) e correlações negativas com Escala de Disposição inicial (p=0,03; r=-0,35) e idade (p=0,02; r=-0,35). CONCLUSÃO: "Viagem/conflito de trabalho", "problemas pessoais/familiares" e baixa disposição inicial foram os principais fatores de absenteísmo em um programa de reabilitação cardíaca de um hospital geral particular de São Paulo.


OBJECTIVE: Identify the primary factors that influenced the participant in our cardiovascular rehabilitation program towards missing their therapy sessions, and to correlate those factors with age, cardiovascular risk, and motivation of our population. METHODS: We conducted a retrospective study with 42 patients (69.15±13.93 years) participating in the cardiac rehabilitation program at a general hospital in São Paulo, through the analysis of two scales applied during the initial evaluation: Cardiac Rehabilitation Barriers Scale and scale of the original provision. We used Spearman correlation to relate them to absenteeism, cardiovascular risk age and duration of cardiac rehabilitation. RESULTS: The total score of barriers was 31±6 and the mean score of 1.47±0.31. The main barriers subscales were related to "travel/labor dispute" and "personal problems/family." The percentage of absenteeism was 8.4% in the number of sessions that could be made in the month. The faults and cancellations were positively correlated with cardiovascular risk (p=0.01; r=0.4) and negatively with scale provision of baseline (p=0.03; r=-0.35) and age (p=0.02; r=-0.35). CONCLUSION: "Travel/labor dispute", "personal/ family problems", and low initial provision are the main factors absenteism in a cardiac rehabilitation program in a general hospital in São Paulo.


Subject(s)
Absenteeism , Cardiovascular Diseases , Exercise , Surveys and Questionnaires , Rehabilitation
12.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 22(2): 14-17, abr.-jun. 2012. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-681079

ABSTRACT

O papel do exercício físico na saúde cardiovascular tanto para prevenção primária como secundária já é bastante estabelecido. Sabe-se que o sedentarismo deve ser considerado fator de risco independente para doença cardiovascular, havendo correlação direta entre a capacidade aeróbica máxima do indivíduo e mortalidade. As recomendações para atividade física pelo American College of Sports Medicine e pela American heart Association para promoção de saúde na população adulta são bastante divulgadas, sendo sugerida a realização de atividades físicas aeróbicas de moderada intensidade por no mínimo 30 minutos, 5 vezes por semana ou atividade aeróbica mais vigorosa por no mínimo 20 minutos, 3 vezes por semana. Esses exercícios devem ainda ser complementares por exercícios que mantenham ou aumentem a força muscular duas vezes por semana. Entretanto, apesar de todos esses conhecimentos a prevalência de inatividade física ainda é bastante alta em nossa população. Grandes questões envolvem a não aderência as recomendações atuais, mas talvez as primeiras questões a serem respondidas sejam: os profissionais de saúde estão conscientizando de forma adequada a população que lhes procura? Quanto tempo nós médicos gastamos de nossa consulta pra explicar a grande importância da atividade física na saúde cardiovascular de nossos pacientes? E quando abordamos como abordamos? Diversas atitudes estão sendo tomadas neste sentido com o objetivo de reduzir o sedentarismo em nossa população, com algumas já demonstrando efeitos extremamnete favoráveis e servindo de exemplo para alcançarmos sucesso diante desse grande desafio: utilizar a atividade física como receita para a promoção de saúde.


the role exercise on cardiovascular health for both primary and secundary preventionis already well established . It is known that a sedentary lifestyle should be considered an independent risk factor. There is direct correlation between the individual's maximum aerobic capacity and mortality. The recommendations for physical activity by American College of Sports Medicine and American Heart Association to promete health in adult population are fairly disclosed.Aerobic physical activity of moderate intensity for at least 20 minutes, three times a week are suggested. These exercises should be supplementded by ecercises that maintain or increase muscle strenght two time a week. Despite all this knowledge the prevalence of physical inactivity is still very high in our population. Major issues involve non-compliance to current recommendations. The first questions to be answered are: health professionals are adequately aware of the people they like? How long do we spen our consulting physicians to explain the importance of physical activity on cardiovascular health of our patients? When we discuss, how we approach? Several actions are being taken in this direction in order to reduce physical inactivity in our population, with some already showing xtremely favorablle effects and setting an example for achieving sucess in the face of great chllenge to use physical activity as a recipe for promotion cardiovascular health.


Subject(s)
Female , Cardiovascular Diseases/prevention & control , Exercise/physiology , Risk Factors , Obesity/complications , Sedentary Behavior
14.
In. Ribeiro, Ana Lucia Alves; Gabliani, Mayara Luciana. Psicologia e cardiologia: um desafio que deu certo. São Paulo, Atheneu, 2010. p.37-46.
Monography in Portuguese | LILACS | ID: lil-588344
15.
In. Serrano Junior, Carlos V; Timerman, Ari; Stefanini, Edson. Tratado de cardiologia SOCESP. Barueri, São Paulo, Manole, 2 ed; 2009. p.517-526.
Monography in Portuguese | LILACS | ID: lil-555514
16.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 18(3): 272-282, jul.- set. 2008. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-503494

ABSTRACT

As arritmias ventriculares em atletas representam um grande desafio para a liberação esportiva. Isso se deve à ausência de estudos longitudinais e prospectivos com grandes populações de atletas e o fato de essa população apresentar características especiais, sendo submetida a condições ambientais adversas, como esforço extremo, possibilidade de alterações eletrolíticas e grande estresse. Definir se estamos diante de uma situação de adaptação fisiológica ao treinamento físico ou de uma alteração patológica com risco de morte súbita é o principal passo. O conhecimento das prinicpais doenças com alto potencial arritmogênico, responsáveis por morte súbita nessa população, é fundamental. O descondicionamento físico é aceito como uma das medidas para que se estabeleça o papel do exercíco na gênese das arritmias, tendo sido demonstrada evolução benigna nos atletas nos quais houve redução das arritmias com essa medida, na ausência de doença cardíaca estrutural. Entretanto, pouco se sabe sobre os mecanismos responsáveis por essa resposta ao descondicionamento. Por outro lado, a presença de arritmias na vigência de doença cardíaca estrutural exclui definitivamente o atleta de atividades esportivas competitivas.


Subject(s)
Humans , Adolescent , Adult , Death, Sudden
17.
Arq. bras. cardiol ; 88(1): 17-25, jan. 2007. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-443637

ABSTRACT

OBJETIVO: Caracterizar parâmetros cardíacos, eletrocardiográficos e funcionais, e respostas cardiopulmonares ao exercício em corredores de longa distância brasileiros, acompanhados no Ambulatório de Cardiologia do Esporte e Exercício de um hospital terciário. MÉTODOS: De uma população inicial de 443 atletas, de ambos os sexos, de diferentes modalidades esportivas, foram avaliados 162 (37 por cento) corredores de longa distância, do sexo masculino, com idade variando entre quatorze e 67 anos. Registros eletrocardiográficos (doze derivações) e ecocardiográficos (modos mono e bidimensional) foram realizados em repouso. Respostas cardiopulmonares foram avaliadas durante teste em esteira rolante, com protocolo em rampa. RESULTADOS: Alterações metabólicas e doenças cardiovasculares foram diagnosticadas em 17 por cento e 9 por cento dos corredores, respectivamente. Bradicardia sinusal e hipertrofia ventricular esquerda foram verificadas em 62 por cento e 33 por cento dos corredores, respectivamente. Alterações estruturais, como cavidade ventricular > 55mm, espessura relativa de parede > 0,44 e índice de massa ventricular > 134g/m2 foram encontradas em 15 por cento, 11 por cento e 7 por cento dos corredores, respectivamente. Fração de ejeção < 55 por cento foi observada em 4 por cento dos corredores. O consumo de oxigênio pico (VO2pico) diminuiu a partir de 41 anos, embora o limiar anaeróbio relativo ao VO2pico tenha se mantido inalterado com a idade. CONCLUSÃO: Bradicardia de repouso e hipertrofia ventricular esquerda são as adaptações cardiovasculares mais freqüentes em corredores de longa distância brasileiros acompanhados no Ambulatório de Cardiologia do Esporte e Exercício. Apesar da diminuição do VO2pico a partir de 41 anos, há manutenção do consumo de oxigênio relativo no limiar anaeróbio nesses corredores.


OBJECTIVE: To characterize electrocardiographic and functional cardiac parameters and cardiopulmonary responses to exercise in long-distance Brazilian runners monitored at the Sport and Exercise Cardiology Outpatient Facility of a tertiary care hospital. METHODS: Of an initial population of 443 male and female athletes of different sport modalities, we assessed 162 (37 percent) long-distance male runners, aged from 14 to 67. Electrocardiographic (12 leads) and echocardiographic (M-mode and two-dimensional) parameters were recorded at rest. Cardiopulmonary responses were evaluated on a treadmill with a ramp protocol. RESULTS: Metabolic alterations and cardiovascular diseases were diagnosed in 17 percent and 9 percent of the runners, respectively. Sinus bradycardia and left ventricular hypertrophy were observed in 62 percent and 33 percent of the runners, respectively. Structural alterations such as ventricular cavity > 55mm, relative wall thickness > 0.44, and ventricular mass index > 134g/m2 were found in 15 percent, 11 percent and 7 percent of the runners, respectively. Ejection fraction < 55 percent was observed in 4 percent of the runners. Peak oxygen uptake (VO2peak) decreased as of the age of 41, although the anaerobic threshold relative to the VO2peak remained unchanged with age. CONCLUSION: Resting bradycardia and left ventricular hypertrophy are the most frequent cardiovascular adaptations in Brazilian long distance runners monitored by the Sport and Exercise Cardiology Outpatient Facility. Although VO2peak decreases after the age of 41, the relative oxygen uptake at the anaerobic threshold of these runners remained unchanged.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Myocardium/metabolism , Running/physiology , Diagnosis, Differential , Exercise Test , Heart Rate/physiology , Hypertrophy, Left Ventricular/diagnosis , Myocardial Contraction , Oxygen Consumption/physiology , Respiration , Stroke Volume
18.
São Paulo; s.n; 2003. [126] p. ilus, tab, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-415066

ABSTRACT

Apesar da indicação do betabloqueador no tratamento da insuficiência cardíaca, sua ação na modulação simpática ainda precisa ser melhor esclarecida. Realizou-se estudo randomizado, duplo cego e placebo controlado em 19 pacientes com o objetivo de avaliar 6 meses de tratamento com carvedilol na atividade nervosa simpática muscular (ANSM) e fluxo sangüíneo muscular (FSM) em repouso e durante exercício isométrico a 10 e 30 por cento da contração voluntária máxima. Carvedilol reduziu a ANSM e a freqüência cardíaca, mas não a ANSM ajustada por 100 batimentos e FSM / Despite betablockers have been recommended in heart failure, its action on sympathetic modulation is unknown. A randomized, double-blind and placebo controlled study was conducted in 19 patients to study the effects of six months of carvedilol on muscle sympathetic nerve activity ( MSNA) and forearm blood flow (FBF) at rest and during isometric exercise (10 and 30 per cent) of maximum voluntary contraction). Carvedilol significantly decreased ANSM and heart rate, but not ANSM adjusted for 100 heart beats and MBF...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adrenergic beta-Antagonists/therapeutic use , Sympathetic Nervous System , Forearm/blood supply , Case-Control Studies , Double-Blind Method , Regional Blood Flow , Heart Rate , Placebos
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL